Vivendo em uma cidade com uma população de 700 pessoas, desde a infância Bill e Tom sempre conseguiram ser a curiosidade de seus colegas da mesma idade. “Minha infância foi cheia de brigas. No ônibus algumas pessoas agrediam, outras me criticavam. Tom e eu nos sentíamos como alienígenas em um planeta errado. Às vezes o nosso padrasto tinha que nos pegar no ponto de ônibus com um cão e um taco de beisebol para irmos embora”, lembra Bill.
No entanto, mesmo sendo frequentemente perseguidos e criticados por seus colegas, Bill não tinha medo. Em vez disso, ele deliberadamente fazia o possível para que os outros o notassem cada vez mais o que ele passava. “Eu gosto de como eram as aulas, metade dos alunos davam a volta. Pareço um psicopata? Mas aconteceu. Eu estava ciente a respeito de todo o mundo.”
Iniciou sua carreira em uma idade precoce e isso também aumentou a pressão sobre Bill. Para ele e o Tokio Hotel, os meios de comunicação foram muito duros com eles na Alemanha. Sim, optaram por deixar a Alemanha. “Desde que eu tinha 15 anos, sempre escreveram sobre nós. A maioria eram colunas de fofocas. Ao contrário do que foi fora da Alemanha, onde eles nos consideram como músicos. Não só boas notícias para fofocar”, disse ele.
Bill também acredita que os alemães pensam mal do Tokio Hotel. Como quando houve uma pesquisa na televisão. Pessoas que andavam na rua ouviram uma música do Tokio Hotel sem que fosse mencionado o nome da banda. Muitos amaram. “Quando falaram o nome da banda, suas expressões faciais mudaram como os que não gostam de nós. Isso explica tudo, certo?” diz Bill.
Mas esta banda da moda não tem a menor intenção de abandonar a Alemanha. “A Alemanha é a casa dos meus amigos e da minha família. Onde está o meu refúgio, o do Tom, e o meu cachorro. Assim que abro a porta posso relaxar. Eu nunca deixaria a Alemanha.” Owww, é tão doce!
tradução por freiheit 89
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